"Os israelenses acham que podem continuar atacando a Síria e fazer movimentos maliciosos em outros lugares e nos mares e não receber nenhuma resposta", disse o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, Mohammed Hussein Baqeri.
"Os movimentos feitos nos últimos dias e os movimentos futuros contra seus interesses os farão ser sábios."
"Não anunciamos nada sobre os incidentes que aconteceram recentemente, nem sabemos quem os fez, mas a frente de resistência ensinará uma lição muito boa a Israel", continuou ele.
O chefe do exército iraniano também prometeu que "se as ações de Israel contra o Irã" continuarem, "não está claro como o Irã responderá, mas Israel não permanecerá calmo".
O alerta veio apenas um dia depois que o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), com sede em Londres, alegou que um navio-tanque iraniano que contrabandeava petróleo para a Síria foi atingido em um ataque ao porto de Baniyas.
De acordo com a agência de notícias SANA da Síria, a embarcação foi atacada com um suposto ataque de drone supostamente vindo das águas territoriais libanesas. Como resultado, três pessoas no navio, supostamente sírios, morreram.
Baniyas, que está localizada aproximadamente a meio caminho entre Tartus e Latakia, na costa mediterrânea da Síria, também abriga uma das maiores refinarias de petróleo do país.
Vários relatórios estrangeiros viram o suposto ataque como parte de um impasse marítimo contínuo entre Israel e seu arquiinimigo regional, o Irã.
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