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Israel com ajuda dos EUA normaliza relações com mais paises árabes

Israel com ajuda dos EUA normaliza relações com mais paises árabes
Após longo período sem estreitar laços políticos, em um ano, Israel estabeleceu laços diplomáticos com quatro países árabes, e sugere que outros "muitos países" vão fazer parte dessa lista.

Durante uma reunião com o enviado dos EUA à ONU, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deu a entender que "muitos, muitos mais países" podem estabelecer laços diplomáticos com Israel, sem entrar em maiores detalhes.

Dirigindo-se a, Kelly Craft, representante dos EUA nas Nações Unidas, Netanyahu agradeceu à administração Trump por "defender a verdade e defender o Estado de Israel" no organismo internacional.

"Vocês podem ver os países árabes, alguns já avançaram, outros estão avançando [...] Acho que devemos continuar essa política e vamos ver muitos mais países, muito mais do que as pessoas esperam e talvez [fazer o mesmo] bem mais cedo do que as pessoas acreditam", afirmou Netanyahu.

Um membro proeminente do partido cogovernante Likud e ministro da Cooperação Regional de Israel, Ofir Akunis, afirmou anteriormente que pelo menos dois países são considerados próximos de estabelecer relações oficiais com Tel Aviv, mas se recusou a nomear exatamente quais.

De fato, Israel vem estreitando laços, e todos eles contaram com a ajuda da administração Trump para mediar a comunicação entre os países. Décadas após o Egito e a Jordânia estabeleceram laços diplomáticos com o país, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein se tornaram os primeiros dois países a fazerem o mesmo em 2020. Os dois estados do Golfo assinaram os Acordos de Abraão com Tel Aviv em setembro, abrindo caminho para a cooperação bilateral com o estado judeu em várias áreas, como a do turismo, da cultura e da segurança.

Um mês depois, outro país árabe, o Sudão, também concordou em normalizar relações. O Marrocos foi a última adição à lista de países árabes que reconheceram Israel, anunciando a mudança em dezembro.

A maioria dessas parcerias teria sido impossível sem as concessões de Israel e dos EUA. Tel Aviv suspendeu seus planos de estender a autoridade sobre algum território na Cisjordânia para estreitar laços com os Emirados Árabes Unidos. O governo Trump também deu luz verde às vendas de drones e jatos F-35 para a monarquia logo depois que o negócio foi fechado.

Os EUA também retiraram o Sudão da lista de estados que apoiam terroristas antes de seu acordo com Israel e reconheceram as reivindicações de Marrocos ao Saara Ocidental como parte do acordo do país com Tel Aviv. Não está claro se o próximo governo Biden honrará esses acordos, mas o próprio democrata apoia a decisão dos estados árabes de normalizar os laços com Israel


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