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| Sivan Rahav-Meir |
O coronavírus afetou nosso humor. Temos que admitir que a maioria de nós está menos feliz e mais preocupada do que o normal.
O coronavírus afetou nosso humor. Temos que admitir que a maioria de nós está menos feliz e mais preocupada do que o normal.
A palavra "feliz" aparece sete vezes na poção da Torá desta semana. Quando examinamos essas ocorrências da palavra "feliz", descobrimos que a felicidade invariavelmente ocorre quando damos aos outros ou compartilhamos o que temos com eles. Aqui estão duas passagens que ilustram o ponto: * "E você deve se alegrar em seu Festival - você, e seu filho, e sua filha, e seu servo, e sua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que está nas suas cidades "*; * "Você, seu filho, sua filha, seu servo, sua serva e o levita que está em suas cidades - você se alegrará diante do Senhor, seu Deus, em todos os seus esforços."
A felicidade aparece na presença da família, do servo, da viúva, do estrangeiro, do órfão e dos pobres. A felicidade vem quando deixamos o "eu" e entramos no "nós". Há dar e não receber. A busca pelos que vivem em nossa vizinhança, isolados, doentes ou necessitados, é o caminho para nossa felicidade pessoal?
A parasha nos mostra um caminho fascinante e inesperado para encontrar a felicidade. É um tipo revolucionário de felicidade que não depende de nossas próprias realizações, mas sim de nossa preocupação com os outros.
Tradução de Yehoshua Siskin
