Cerca de 75% dos casos confirmados de coronavírus em Jerusalém estão em bairros ultra-ortodoxos, informa o Canal 12 em meio a planos do governo de dividir a capital em bairros de alto e baixo risco.
Segundo o relatório, a maior taxa de infecção ocorre em Har Nof, onde 8 em cada 1.000 pessoas estão infectadas. No norte de Jerusalém, os bairros Haredi da Sinédria e Ramat Shlomo 5 em cada 1.000 pessoas estão infectadas.
Na vizinha Ramot, lar de 60.000 pessoas, dois quartos do bairro com maioria de populações ultraortodoxas também apresentam altas taxas de infecção.
O Canal 12 também diz que existem cerca de 4.000 pessoas infectadas com o vírus em Jerusalém e Bnei Brak que ainda não foram evacuadas para hotéis em quarentena.