Os israelenses estão profundamente divididos sobre se o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu deve poder continuar a servir depois de ser indiciado por acusações de corrupção, segundo uma nova pesquisa.
Quase metade dos entrevistados (48%) diz que Netanyahu não pode continuar como primeiro ministro sob acusação, em comparação com 46% que disseram que podem continuar, de acordo com uma nova pesquisa realizada pela agência de pesquisas Smith e publicada por Ma'ariv sexta-feira.
Entre os eleitores do Likud, 82% dizem que Netanyahu pode continuar como premier, em comparação com apenas 6% dos eleitores azuis e brancos.
A pesquisa também constatou que se novas eleições fossem realizadas hoje, o partido azul e branco de centro-esquerda seria o melhor do Likud por dois assentos, 35 a 33, se Netanyahu mantivesse o controle do Likud.
Nesse cenário, o bloco árabe de esquerda ganharia um assento, passando de 57 lugares conquistados em setembro para 58 lugares, enquanto o bloco religioso de direita passaria de 55 para 54.
O partido Yisrael Beytenu, de Avidgor Liberman, que pediu um governo de unidade nacional, manteria seus oito assentos.
Na esquerda, a União Democrática e o Trabalho ganhariam cinco cadeiras cada, enquanto a Lista Árabe Conjunta ganharia 13.
Entre os partidos haredi, Shas receberia oito assentos, abaixo dos nove atuais, enquanto o Judaísmo da Torá Unida manteria suas sete setas.
O partido da Nova Direita, que anunciou recentemente que iria concorrer de forma independente, receberia seis cadeiras, enquanto a União Nacional Doméstica Judaica não conseguiria cruzar o limiar eleitoral de 3,25%, deixando-o fora do 23º Knesset.
Se Netanyahu perder a corrida de liderança planejada para MK Gideon Sa'ar no próximo mês, o Likud conquistará apenas 31 assentos, enquanto Azul e Branco permanecerão estáveis aos 35.
Não obstante, o bloco de direita como um todo se beneficiaria com Sa'ar liderando o Likud, com a União Nacional Judaica-Nacional limpando o limiar com quatro cadeiras. A Nova Direita conquistaria seis cadeiras neste cenário, com Shas aos oito e UTJ aos sete.
O bloco de direita como um todo ganharia 56 assentos se Gideon Sa'ar liderar o Likud, comparado a 57 assentos para a esquerda - bloco árabe e apenas sete assentos para Yisrael Beytenu.
A União Democrática conquistaria apenas quatro cadeiras neste cenário, em comparação com cinco para o Trabalho e 13 para a Lista Árabe Conjunta.
OLÁ
ResponderExcluirExcelente noticia.
Para muitos judeus no Brasil esta noticia é excelente, porque há muitos oportunistas que utilizam o fato da direita em Israel e seu programa que está sendo executado, para propagar o anti-semitismo e propaganda contra Israel, contra os judeus no Brasil, que infelizmente está dividido, chegamos a organizar o Observatorio Judaico de Direitos Humanos-Brasil, com sede em São Paulo devido a onda crescente do nazismo, do discurso de ódio nazi-fascista e de utilização de símbolos sagrados de Israel Criamos um grupo chamado Judeus pela Democracia e outras providencias inclusive de segurança.
Rogamos, que o novo ocupante na administração politica coletiva de Israel. sob a orientação de Deus seja sabio e equilibrado, pois o fazer local em Israel influencia muito o global.
Shalom