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De acordo com um comunicado do Ministério das Relações Exteriores de Amã, a Jordânia pediu ao embaixador Amir Weissbrod a "condenação e rejeição das infrações israelitas”. 
Durante uma sessão de emergência, que contou com a participação do ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, a Câmara de Representantes da Jordânia voltou a insistir na expulsão do embaixador israelense em Amã - capital da Jordânia.
Os membros do Parlamento também pediram o fechamento da Embaixada em Amã depois de cancelarem o tratado de paz entre Israel e a Jordânia. O embaixador dos Estados Unidos vai ser convocado para lhe serem pedidas explicações pelo apoio norte-americano a Israel. Além disso, também foi exigido o regresso do embaixador jordano a Israel.
Para a Jordânia, qualquer tentativa de dividir o complexo da mesquita de al-Aqsa deve ser rejeitada. 
A "proteção dos locais sagrados islâmicos e cristãos em Jerusalém é uma responsabilidade" da Jordânia, na condição de guardiã dos locais sagrados da cidade.
A Jordânia “vai fazer o máximo para proteger os locais sagrados e enfrentar as ações fúteis de Israel direcionadas a eles”, afirmou Ayman Safadi.
O Parlamento também sublinhou a importância de manter a custódia histórica de alguns locais sagrados islâmicos e cristãos, em Jerusalém. 
Na opinião do ministro das Relações Exteriores da Jordânia, as atitudes israelitas podem vir a "agravar o conflito, aumentar as tensões e levar a uma explosão, ameaçando assim a paz e a segurança internacionais".
Estas declarações surgiram na sequência dos violentos conflitos deste fim-de-semana. 
A retaliação pelo primeiro ataque com mísseis desde há mais de um mês tardou, mas chegou. Este domingo, três palestinianos foram mortos por soldados israelitas a norte de Beit Lahia, na Faixa de Gaza.
