A cerimônia, que teve início com o tradicional toque de sirene e a leitura dos nomes dos 85 mortos, contou com a participação de autoridades, líderes políticos e da comunidade judaica e familiares das vítimas.
O presidente em exercício da AMIA, Ariel Eichbaum, lembrou o ataque como "um dos episódios mais traumáticos da história de nosso país", destacando que "a cada ano (de impunidade) o coração e alma sentem a mesma dor que a bomba nos causou em 1994".