
Em conversa com o Collider, a atriz revelou que só aceitaria trazer Natasha de volta às telonas se o longa explorasse sem pudores os fantasmas do seu passado. “São perguntas do tipo, ‘Você está realmente confortável com a verdade?’, ‘Se importa se [o filme] pegar pesado?’, ‘Ele pode ser real, pode ser algo duro de encarar?’. Eu queria que o ele fosse todas essas coisas“. Johansson afirmou também que para ter uma ideia melhor do que esperar, os fãs devem olhar para a filmografia da diretora Cate Shortland, responsável por títulos como “A Síndrome de Berlim” de 2017 e “Lore” de 2013. “Quando você ouve que a Cate está dirigindo esse filme, tudo faz sentido. Essa é a maior pista que eu posso dar. Os filmes dela são brutais, verdadeiros, de tirar o fôlego e visualmente incríveis. Foi isso que visualizei para o filme da Viúva Negra, e acredito que assim poderemos elevar o gênero [de filmes de super heróis]“, finalizou.
Vilã
Só o fato de ter escolhido ninguém menos que Rachel Weisz para interpretar Melina já demonstra que o longa pretende seguir um caminho, digamos, mais sofisticado. Recentemente Weisz comentou sobre sua personagem e também fez questão de elogiar a diretora: “[a Cate] é uma autora, diretora, sempre dirige mulheres. O estilo dela é forte, vulnerável e sexy ao mesmo tempo”. Viúva Negra chega aos cinemas em maio de 2020.