
Schvartzman começou como repórter no jornal O Globo, no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1960. Trabalhou também na rádio Globo, quando participou da cobertura do julgamento do criminoso nazista Adolph Eichman, em 1961.
Durante 40 anos, trabalhou na Rede Manchete, onde foi chefe da sucursal paulista da revista Manchete e âncora do programa Frente a Frente. Também apresentou, na mesma emissora, o programa Momento Econômico e o musical Clássicos em Manchete.
Em 2000, após o fim da Rede Manchete, Salomão transferiu-se para a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura e pelas rádios Cultura AM e FM, em São Paulo. Na rádio Cultura FM criou o programa Diário da Manhã, depois transferido para a rádio Scalla FM.
Schvartazman atualmente estava em sua segunda passagem pela Rádio Cultura FM, novamente com o Diário da Manhã, e era colunista da BandNews TV, com apresentações diárias, em que abordava os mais variados temas, como política, economia, música e comportamento. Salomão também apresentava no canal por assinatura Arte 1 o programa Arte 1 in Concert, além de ser a voz padrão da emissora.
O jornalista ganhou menção honrosa do Prêmio Esso de Jornalismo com a matéria Doca: Porque mataria a mulher que amava, publicada na revista Manchete, sobre a morte de Ângela Maria Fernandes Diniz, socialite brasileira, assassinada em Búzios, pelo seu companheiro, Doca Street.
Ao longo de sua carreira, Salomão sempre finalizava seus programas com o bordão "Seja feliz!". Ainda não há informações sobre o velório e o enterro do jornalista.