
A acusação partiu do principal opositor de Netanyahu, o ex-chefe de Estado Maior Benny Gantz, segundo o qual o primeiro-ministro teria recebido 3,9 milhões de euros no negócio que custou US$ 2 bilhões aos cofres do Estado de Israel.
"Criaremos uma comissão para investigar este caso e todos os envolvidos", Gantz disse à AFP