A comunidade judaica do Canadá - que é a quarta maior do mundo e a terceira da diáspora – pode também ser alvo de crimes de ódio. A advertência foi feita hoje, em Jerusalém, pela chanceler canadense, Chrystia Freeland, durante encontro organizado pelo Conselho de Relações Exteriores de Israel em parceria com a embaixada do Canadá.
Freeland defendeu a necessidade de líderes mundiais falarem em defesa da democracia e contra todas as formas de xenofobia, racismo, discriminação e antissemitismo. "Precisamos falar e agir também", disse ela, ao destacar que a ameaça do antissemitismo é real.
A chanceler aproveitou a oportunidade para pedir desculpas em nome de seu país pelo episódio ocorrido em 1939, quando países como o Canadá se recusaram a receber cerca de 900 refugiados judeus alemães que estavam a bordo do transatlântico St. Louis.
Freeland defendeu a necessidade de líderes mundiais falarem em defesa da democracia e contra todas as formas de xenofobia, racismo, discriminação e antissemitismo. "Precisamos falar e agir também", disse ela, ao destacar que a ameaça do antissemitismo é real.
A chanceler aproveitou a oportunidade para pedir desculpas em nome de seu país pelo episódio ocorrido em 1939, quando países como o Canadá se recusaram a receber cerca de 900 refugiados judeus alemães que estavam a bordo do transatlântico St. Louis.
O navio teve que voltar à Europa e a maioria dos refugiados acabou sendo posteriormente assassinada em campos de concentração.