
Barakat tinha ordem de prisão internacional desde agosto feita a pedido tanto do Brasil como do Paraguai e da Argentina, países onde ele operava e pretendia montar uma célula terrorista para agir em toda a América Latina.
O juiz Rubén Darío Riquelme havia pedido a prisão de Barakt em 31 de agosto por produção e porte de documentos falsos.
Barakat era um dos membros do Hezbollah mais procurados na América Latina por ser uma peça-chave do grupo terrorista encarregado do financiamento e lavagem de dinheiro para o grupo através do tráfico de drogas e contrabando.
A procuradora-geral do Paraguai, Sandra Quiñonez Astigarraga, anunciou a prisão, confirmando que Barakat tem pedido de extradição feito pelo Ministério público do país.