O preço do novo aparelho será em torno de US$ 1.000.
Dedicado aos entusiastas das criptomoedas e da tecnologia descentralizada, o atrativo do smartphone é sua carteira de armazenamento frio, que permite que usuários carreguem um número significativo de criptomoedas. O celular permitirá a transação de moedas de forma segura e converterá diferentes tokens internamente. A moeda digital padrão para usuários, no entanto, não será o Bitcoin, mas o token SRN, próprio do celular. Não será possível comprar um Finney sem SRN.
O serviço de conversão (TCS, sigla de Token Conversion Service ) funcionará como um corretor interno, trocando moedas SRN pelos tokens específicos para realizar determinada compra. A Sirin Labs promete fornecer a taxa de câmbio mais competitiva que estiver disponível. O aparelho terá sua versão customizada do Android 8.1, o Sirin OS, vendido como “ultrasseguro e certificado pelo Google”. Ele compete pelo selo de primeiro celular blockchain com o Exodus, da taiwanewsa HTC, também programado para o último trimestre.
O Finney terá 6 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento, câmera traseira de 12 megapixels e uma câmera frontal de 8 megapixels. A tela tem uma proporção de 18:9 e 6 polegadas. O diferencial do telefone é uma segunda tela sensível ao toque que desliza para cima e fornece uma janela para a carteira de criptomoedas.
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