
Esses novos imigrantes estão se juntando a milhões de outros israelenses que retornaram desde que a Terra Santa se tornou uma nação moderna. Do grupo, quase 200 pessoas são francesas. A outra parte nasceu na antiga União Soviética, Argentina ou Brasil. A França é apontada como um dos vários países da Europa e do mundo onde cresce o perigo para os judeus.


Um dos recém-chegados, o francês Thierry Haddad, disse que as ações de radicais muçulmanos anti-semitas favoreceu sua mudança de país. Já sua conterrânea, Sarah Rachel Levy, afirmou que não saiu por medo do anti-semitismo, mas sim porque sentiu algo “um chamado”.
– Eu queria ficar com meu povo e meu Deus em minha terra – disse ela.

– As Escrituras dizem que Deus trará Seu povo do norte, sul, leste e oeste. A maioria destas pessoas veio do norte e do sul. Mas 90% dos judeus fora de Israel estão no Ocidente. Então, já sabemos que haverá um grande aliá não apenas do norte, mas do oeste. Deus trará milhões de judeus – afirmou Tom Hess, diretor da All Nations Convocation in Jerusalem.