O chefe do IDF, Gadi Eisenkot, afirmou no domingo que, embora exista uma integração das mulheres no exército, ele não prevê que as mulheres sirvam na vanguarda. "As pessoas tentaram me acusar de feminismo, mas não sou um chauvinista ou um feminista", disse o chefe do IDF durante seu segundo relatório de segurança aos ministros do governo em três anos.
"Há integração (de mulheres), mas precisa ser até certo ponto". Eisenkot afirmou que, enquanto ele estiver no comando do IDF, as mulheres não serão integradas em unidades de infantaria na linha de frente, incluindo a Brigada Golani, os pára-quedistas, a Brigada Nahal, a Brigada Givati e outros.
"No momento, não prevejo a integração das mulheres na vanguarda do IDF", afirmou. O chefe do IDF criticou as declarações feitas contra a integração das mulheres no IDF, dizendo: "Alguns dos comentários feitos derivam da ignorância e das agendas promovidas pelos grupos de interesse".
No início de dezembro, 13 mulheres se tornaram as primeiras a completar o treinamento de combate para se tornarem operadoras de tanques e foram implantadas na fronteira sul de Israel. No mês passado, a história se repetiu quando o comandante da Força Aérea, o general Amikam Norkin, nomeou a major T. como primeira comandante do esquadrão feminino.
Os rabinos sionistas-religiosos fizeram recentemente decalrações criticando o serviço das mulheres no IDF, com o rabino Safed Shmuel Eliyahu pedindo a demissão de Eisenkot e advertindo que "há uma guerra" sobre o assunto.
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