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Scarlett Johansson como a Viúva Negra: resposta da Marvel
à Mulher-Maravilha. Foto: Divulgação
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Johansson pediu de volta o broche da campanha Time’s Up Now usado pelo ator James Franco no Globo de Ouro 2018, horas antes de ser acusado de assédio sexual. Mas foi chamada de “hipócrita” nas redes sociais porque teria defendido Woody Allen de acusações de abuso de sua enteada, Dylan Farrow, então com sete anos de idade.
As denúncias contra Allen tomaram nova proporções com a primeira entrevista de Dylan na TV, à CBS, antes da Marcha das Mulheres ter sua segunda edição na costa oeste dos EUA. Johansson, que também discursou na primeira edição. Ela continua ao lado do diretor, com quem já trabalho em sucessos como Scoop - O Grande Furo (2006) e Vicky Cristina Barcelona (2008).
Empoderadas
Com um filme de super-heroína para chamar de seu, a atriz pretende incorporar o empoderamento feminino que defende na retórica com unhas e dentes, já que a letal Viúva Negra pretende ser uma aguardado resposta da Marvel ao quebrador de recordes Mulher Maravilha, da DC Comics.
Mesmo assim, o salário de Scarlett Johansson será inferior em quase US$ 20 milhões ao de Robert Downey Jr. que recebeu US$ 50 milhões por Homem de Ferro. Mas a atriz já mostrou do que é capaz dando vida (e “culhões”) a personagens femininas de alta octanagem em Lucy (2014; Lucy 2 deve estrear em 2019) e A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (com ela vivendo a anti-heroína do mangá).
Outra russa
Caso a Marvel não se apresse, a concorrência promete passar na frente, deixando Natasha Romanoff (a Viúva Negra) a reboque de Dominika Egorova, ex-bailaina tornada agente secreta vivida por Jennifer Lawrence em Operação Red Sparrow. A comparação entre ambas as personagens transcende a nacionalidade, mas Dominika saiu do livro Roleta Russa.
Assista ao trailer de Operação Red Sparrow (estreia em março no Brasil):