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Profissionais brasileiros falam sobre high-tech em Israel

 Profissionais brasileiros falam  sobre high-tech em Israel
Luna  Froumine (amdocs), Marcelo Treistman (wix) 
e Michel Abadi (Maverick) (foto: Miriam Sanger)
Os brasileiros estão ocupando cada vez mais posições dentro do segmento high-tech israelense. Onze deles se reuniram na noite da última quinta-feira para um bate-papo – em português no evento Trocando Experiências no Mercado Hi-Tech Israelense. Na plateia, participaram cerca de 150 brasileiros que vivem no país.
Esse tipo de evento é resultado da expressiva imigração brasileira a Israel – nos últimos três anos, chegaram ao país cerca de 2.300 brasileiros.
O primeiro painel foi formado por Luna Froumine, da Amdocs, Marcelo Treistman, da Wix, e Michel Abadi, da Maverick Ventures Israel. Na segunda parte do evento, dividiram o palco do teatro do centro cultural Yad Lebanim, na cidade de Raanana (no centro de Israel), Beny Rubinstein, da Microsoft,  Renato Broder, do Google, Marcus Gilbran, da CheckPoint, Maira Beniash, da Nice, Marcel Keinan, da Siemens, Erica Krieger-Kerman, da Mobileye, Leo Chanea, da Moovit, e Gustavo Bach, da Utilis.
Aspectos da personalidade do israelense no mercado de trabalho, a vital importância do networking, as exigências de um mercado dinâmico e os desafios da língua foram alguns dos temas abordados. “Os israelenses esperam que você persista e lute por uma vaga. A insistência aqui é uma característica admirada”, afirmou Luna, que é Gerente de Marketing de Produtos para Inovação da Amdocs. “A vergonha é algo que não deve nem passar pelo controle de passaportes do aeroporto de Tel Aviv”, brincou Keinan, Diretor de Gestão de Produtos da Siemens PLM Software.
Segundo Abadi, sócio da Maverick, que já avaliou mais de 3.500 start-ups locais, as empresas israelenses estão descobrindo o Brasil e vice-versa, o que cria ainda mais oportunidades para brasileiros em busca de seu lugar ao sol dentro de um dos mercados globais mais aquecidos do momento.
“Em high tech, você é contratado para executar uma tarefa, não para trabalhar. É um mercado tremendamente exigente”, descreveu Keinan. Outro insight interessante do mercado israelense foi citado por Maira, executiva na área de Recursos Humanos da Nice: não temer anúncios de vagas temporárias. “O tempo inteiro elas aparecem e são uma ótima oportunidade. Acreditem: elas se transformam em postos de trabalho”, contou ela, que permaneceu 2 anos como temporária antes de ser contratada.

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