
Filha do Presidente norte-americano acompanhou viagem oficial de Donald Trump à Polónia.
Um vestido travado, sem mangas e floral foi a opção de Ivanka Trump para visitar o Gueto de Varsóvia, na quinta-feira, onde viveram e morreram milhares de judeus durante a Segunda Guerra.
Ivanka – que se converteu ao judaísmo antes de se casar com Jared Kushner, neto de um sobrevivente do Holocausto – prestou homenagem a convite da comunidade judaica que lamentou a ausência de Donald Trump, que foi o primeiro governante norte-americano, em 25 anos, a não visitar o monumento.
Aliás, a visita de Ivanka parece ter sido marcada em cima da hora. Segundo disse a porta-voz do Museu da História dos Judeus da Polónia, Zaneta Czyzniewska, à AFP, a instituição foi "informada apenas hoje [quinta-feira]" que Ivanka Trump tinha a intenção de visitar o antigo gueto.
A empresária e conselheira do pai deixou uma coroa de flores com uma dedicatória "Da parte dos Estados Unidos" aos pés do monumento dedicado aos mortos da insurreição do Gueto, 1943. No seu vestido de Verão e em cima dos seus saltos agulha, Ivanka pronunciou o Kaddish, a oração dos mortos, antes de visitar o museu.