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Miriam Sanger |
O livro foi publicado em inglês em 1998 e, em seguida, em hebraico. Foi traduzido também para o alemão, russo, holandês, espanhol, húngaro, búlgaro, romeno, árabe e pársi. A obra tem prefácios elogiosos do chefe do Supremo Tribunal da Inglaterra, lorde Harry Woolf, e do Juiz Edward R. Korman, desembargador do Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste de Nova York.

Nascida na Polônia em 1926, Hadassa Ben-Itto é advogada especializada em lei criminal. Atuou por 31 anos como juíza (desde 1970) e aposentou-se precocemente em 1991 de seu posto na Suprema Corte de Israel, comprometida com a investigação e a publicação do “The Lie That Wouldn´t Die”.
Atuou como membro da delegação israelense na ONU em 1965 e 1975. Representou Israel nos mais importantes eventos internacionais, como a Conferência de Direitos Humanos da Unesco, em Paris em 1982. Foi presidente da Associação Internacional de Advogados e Juristas Judeus (IAJLJ) de 1988 a 2004; nesse ano, foi eleita como Presidente Honorária e coordenadora do comitê de combate do antissemitismo. Hadassa Ben-Ito dedicou-se por seis anos à pesquisa e redação dessa obra.