
É seguro dizer que entre todos os membros do elenco de A Múmia, quem mais se destacou na carreira foi Rachel Weisz.
A intérprete da bibliotecária desastrada e romântica, que foi a única escolha para o papel, segundo o diretor Stephen Sommers, ganhou notoriedade com o filme e nunca mais parou de trabalhar, alçando voos maiores e mais sérios, como até mesmo levar para casa a estatueta de melhor atriz coadjuvante no Oscar pelo drama O Jardineiro Fiel (2005).
Fato que certamente somou na recusa da atriz em voltar para a terceira para da franquia, em A Múmia: Tumba do Imperador Dragão (2008) – quando foi substituída por Maria Bello.
Weisz ganhou notoriedade não parou mais de trabalhar, mesclando superproduções, vide Constantine (2005), O Legado Bourne (2012) e OZ: Mágico e Poderoso (2013), com filmes de prestígio mais artístico, como Amor Profundo (2011), O Lagosta (2015) e Juventude (2015).
Este ano, a atriz protagonizou o drama sobre o Holocausto, Negação. Em breve, ela poderá ser vista no drama de época My Cousin Rachel, de Roger Michell; o romance Disobedience, co-estrelado pela xará Rachel McAdams; e The Mercy, sobre o velejador Donald Crowhurst (Colin Firth).