O Muro das Lamentações – um dos lugares mais sagrados do Judaísmo, em Jerusalém Oriental – deve permanecer sob “soberania judaica”, declarou neste sábado (3) um veterano membro do Al-Fatah, o partido do presidente palestino, Mahmud Abbas.
“Entendemos que o muro (…) é sagrado para os judeus”, disse Jibril Rajoub, militante do partido de Abbas, em entrevista ao Canal 2 da televisão israelense.
“Finalmente, deve estar sob soberania judaica. Não há qualquer dúvida quanto a isso”, acrescentou.
O Muro das Lamentações é o último vestígio do muro do segundo Templo judeu destruído pelos romanos no ano 70 da nossa era.
É o lugar mais sagrado dos judeus, onde podem orar, e fica na Cidade Antiga de Jerusalém Oriental, ocupada por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias, posteriormente anexada. Essa decisão não é reconhecida pela comunidade internacional.
Está abaixo do complexo da mesquita de Al-Aqsa, na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar mais sagrado do Islã, chamado de Monte do Templo pelos judeus.
Sobre a Esplanada das Mesquitas, Rajoub foi claro: “é nossa”.
O status legal e diplomático de Jerusalém é um dos pontos-chave do conflito entre israelenses e palestinos. No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Jerusalém sempre será a capital do Estado hebreu.
“O Monte do Templo e o Muro das Lamentações sempre permanecerão sob soberania israelense”, afirmou.
“Entendemos que o muro (…) é sagrado para os judeus”, disse Jibril Rajoub, militante do partido de Abbas, em entrevista ao Canal 2 da televisão israelense.
“Finalmente, deve estar sob soberania judaica. Não há qualquer dúvida quanto a isso”, acrescentou.
O Muro das Lamentações é o último vestígio do muro do segundo Templo judeu destruído pelos romanos no ano 70 da nossa era.
É o lugar mais sagrado dos judeus, onde podem orar, e fica na Cidade Antiga de Jerusalém Oriental, ocupada por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias, posteriormente anexada. Essa decisão não é reconhecida pela comunidade internacional.
Está abaixo do complexo da mesquita de Al-Aqsa, na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar mais sagrado do Islã, chamado de Monte do Templo pelos judeus.
Sobre a Esplanada das Mesquitas, Rajoub foi claro: “é nossa”.
O status legal e diplomático de Jerusalém é um dos pontos-chave do conflito entre israelenses e palestinos. No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Jerusalém sempre será a capital do Estado hebreu.
“O Monte do Templo e o Muro das Lamentações sempre permanecerão sob soberania israelense”, afirmou.