Yossi , ex-diretor-geral do Ministério de Assuntos Estratégicos e ex-chefe da divisão de Inteligência do Exército de Israel, revelou ao Parlamento israelense o orçamento destinado pela Autoridade Palestina para terroristas e suas famílias: US$ 1,12 bilhão nos últimos quatro anos. Quando terroristas são libertados, recebem uma espécie de bônus e a promessa de um emprego na Autoridade Palestina.
O dinheiro que a Autoridade Palestina paga para recompensar terroristas equivale a 7% de seu orçamento anual, de US$ 4 bilhões. Mais de 20% da ajuda financeira estrangeira anual recebida é desviada para pagar os salários dos terroristas presos, bem como daqueles que são libertados.
Segundo Kuperwasser, o apoio oficial ao terror é um ato de Estado deliberado e ocorre com base em leis que têm sido aprovadas desde 2004. Elas fornecem motivos legais para pagamentos aos terroristas encarcerados e às famílias de terroristas mortos ao realizarem ataques contra Israel. Para a Autoridade Palestina, os terroristas têm direito a “tratamento heroico e reconhecimento”.