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Brasil vota mais uma vez contra Israel na Unesco

Brasil vota mais uma vez contra Israel na Unesco


Brasil vota mais uma vez contra Israel na Unesco; Argentina e México se abstêm.

Enquanto Israel comemorava o 69º aniversário de sua independência, os 58 membros da Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – se reuniram para aprovar novo texto contestando a soberania israelense sobre Jerusalém. O Brasil, mais uma vez, votou a favor da resolução. 

Foram 22 votos a favor, 23 abstenções, 10 contra, e três países se ausentaram. 

"Votar contra uma nação em seu Dia da Independência, em uma tentativa desprezível de falsificar a história, é um novo fundo do poço, até mesmo pelos padrões da Unesco", disse Shama-Hacohen, embaixador de Israel na entidade. 

"Israel perdeu a votação hoje, mas obteve uma vitória moral ao ganhar mais votos do que nunca, inclusive de grandes democracias como EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Holanda", disse Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch. Também votaram contra Paraguai, Grécia, Ucrânia, Lituânia e Togo. 

Argentina, México, França, Espanha, Japão e Coreia do Sul se abstiveram. "Os palestinos estão sofrendo uma hemorragia no apoio à sua resolução ritual anti-Israel na Unesco: em abril de 2016, eles tinham 33 votos a favor, em outubro eram 24, e hoje, 22. O número de votos contra aumentou substancialmente de 6 para 10", dissel Neuer, "E mais uma vez, a Índia - um amigo e aliado cada vez mais importante de Israel - se absteve, mostrando que sua virada após décadas de votação sem rodeios com os países árabes virou uma política fixa, acrescentou. Duas resoluções desta terça-feira (2) em Paris acusam os militares de Israel de abusos, mas não mencionam os foguetes disparados pelo Hamas contra cidades israelenses ou ataques terroristas palestinos contra judeus israelenses. 

A resolução sobre Jerusalém, apesar de uma menção passageira à importância da cidade para as "três religiões monoteístas", ignora os laços religiosos e históricos judaicos e cristãos com a cidade, condenando Israel por escavações que revelaram a antiga cidade de David, juntamente com inscrições de cerâmica, moedas e artefatos ligados à vida judaica durante e antes do tempo de Jesus. "Mais uma vez, a Unesco está sendo sequestrada por regimes genocidas e por abusadores de direitos humanos como o Sudão, Irã, Argélia, Catar e Rússia", disse Neuer. "As medidas unilaterais e políticas só desviam a Unesco de suas obrigações de ajudar a educar as crianças carentes na África, na Ásia e em outros lugares", completou. 

Resolução sobre a educação palestina omite o incitamento ao terrorismo e ao antissemitismo A UN Watch notou que a resolução sobre a educação e escolas palestinas não menciona a grosseira violação dos valores das Nações Unidas pelos professores da UNRWA, que incitam ao antissemitismo e ao terrorismo. Relatórios recentes da ONU Watch, incluindo um apresentado no Congresso dos EUA em fevereiro e no Parlamento canadense em março, expuseram mais de 100 páginas do Facebook operadas pelas escolas da UNRWA, professores, diretores e outros funcionários da UNRWA, que incitam ao terrorismo ou ao antissemitismo.

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