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Líder da facção árabe é advertido pelo Comitê do Parlamento israelense

Líder da facção árabe é advertido pelo Comitê do Parlamento israelense
Ayman Odeh  Foto: Hillel Maeir
Jerusalém (TPS) - O Comitê de Ética do Knesset (parlamento israelense) emitiu uma "severa censura" na segunda-feira, 21/3, ao parlamentar Ayman Odeh, líder da facção Lista Árabe Conjunta, por seus comentários sobre o parlamentar do Likud e ex-chefe do Shin Bet, Avi Dichter.

"Dichter enviou pessoas que assassinaram [presidente da OLP, Yasser] Arafat, bem como [fundador do Hamas] Sheikh Ahmed Yassin", disse Odeh durante uma entrevista para o Canal 2 de televisão no final de fevereiro.

Aparecendo perante a Comissão de Ética do Knesset, Odeh defendeu seus comentários, afirmando que ele e outros membros árabes do Knesset haviam sido chamados, no passado, de "terroristas" e "representantes do Hamas" sem sanção. O comitê, presidido pelo parlamentar Yitzhak Vaknin, partido Shas, decidiu que Odeh realmente havia violado as normas éticas do Knesset, uma vez que suas observações eram de natureza "pessoais" em vez de "políticas", e como tal são "ilegítimas". No entanto, o comitê também reconheceu que os insultos pessoais deste tipo têm até agora sido protegido pelo direito de livre expressão dos membros do Knesset.

A comissão decidiu que todos os ataques pessoais, tais como "assassino", "terrorista" e "nazista" serão considerados violações do regulamento ético do Knesset "que poderia levar a sanções significativas".

Fonte: TPS / Texto: Jesse Lempel / Tradução: Alessandra Franco / Foto: Hillel Maeir

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