
Isto foi confirmado por fontes do Haaretz com Gabinete do Primeiro-Ministro, que não explicou as
razões para esta decisão.
Nos últimos meses houve uma situação em que o Exército de
Defesa de Israel (IDF) devolveu os corpos de palestinos mortos durante os
ataques que ocorrem nos territórios da Judéia e Samaria (Cisjordânia), porém não
aqueles que foram mortas em Israel,
incluindo Jerusalém, disse a fonte.
A decisão de não retornar corpos de terroristas palestinos
levou o governo no início da onda de violência último 01 de outubro, mas,
eventualmente, o exército considerou que isso incentivou novos protestos e começaram a
retornar.
Porém, o Ministro da Segurança Interna, Gilad Erdan, ordenou
à polícia para não fazê-lo, a menos que a família aceitar uma série de
condições em funerais, incluindo o de realizar durante a noite e poucas pessoas
para não transformá-los em manifestações de incitamento a violência.
Os palestinos têm levantado a questão perante diferentes
organizações internacionais que afirmam que é uma questão humanitária.
O número de corpos de terroristas palestinos mortos que
permanecem com Israel é entre dez e vinte, de acordo com fontes palestinas.
A onda de violência, até agora, custou a vida de 204
palestinos. Na sua grande maioria foram eliminados quando perpetrar
ataques contra civis israelenses e militar; e o restante em violentos
confrontos com as forças de segurança.
Por sua vez, os terroristas mataram trinta israelenses, três
estrangeiros e um palestino durante esta última escalada de violência que
começou em outubro passado. EFE e Aurora