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Israel quer o fim do jornalismo de manipulação

Israel quer o fim do jornalismo de manipulação
Israel quer privar jornalistas de credenciamento por manchetes ‘erradas’.

O escritório de imprensa do governo de Israel ameaçou privar jornalistas de credenciamento por manchetes que “contradizem a realidade” depois de indignar-se com a maneira da mídia estrangeira de apresentar o tiroteio com militantes palestinos no centro histórico de Jerusalém.

No dia (3) uma militar da polícia fronteiriça de Israel foi morta a tiros, mas conseguiu junto com os seus colegas eliminar três palestinos armados com pistolas-metralhadoras, facas e engenhos explosivos. As moças que pararam os palestinos para verificação de documentos perto das muralhas da Cidade Velha e foram atacadas por eles provavelmente preveniram um ato terrorista de grande escala com muitas vítimas, opinam os serviços de segurança de Israel.

Israel quer o fim do jornalismo de manipulação
Hadar Cohen
“‘Três palestinos foram mortos no meio de contínua violência diária’, diz a manchete escolhida por redes televisivas internacionais durante o acompanhamento do ataque terrorista mortífero perto do portão de Damasco em Jerusalém. Não podemos negligenciar isso. Iremos considerar a possibilidade de anular os credenciamentos de imprensa de jornalistas e redatores que escrevem manchetes que contradizem a realidade”, disse o diretor do escritório de imprensa governamental Nitzan Hen.

O tiroteio de ontem continuou uma série de ataques palestinos quase diários contra israelenses que levaram as vidas de 31 pessoas e feriram mais de 300, segundo os dados do serviço de ambulância. Do lado palestino, segundo as estimativas da mídia, morreram pelo menos 154 pessoas, entre quais 109 foram mortos a tiros quando tentavam atacar cidadãos israelenses com uso de armas ligeiras ou brancas e com uso de tática de atropelamento intencional.

Durante este incidente, que é um dos mais graves durante os cinco meses da última agudização do conflito palestino-israelense, estava em Jerusalém, com uma visita oficial, a presidente do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo) Valentina Matvienko. 

Os relatos do ataque chegaram no meio da sua conversa com o homologo israelense Yuli-Yoel Edelstein no edifício de Knesset (parlamento de Israel). Na coletiva de imprensa após o encontro Matvienko manifestou “indignação e condenação devido ao ato terrorista”.

Uma onda de violência sacudiu Jerusalém e Cisjordânia nos últimos meses após confrontos em setembro entre a polícia israelense e palestinos no Monte do Templo, um lugar sagrado tanto para os judeus como para os muçulmanos, no meio das preocupações de palestinos de que Israel possa mudar o status quo do território do Monte do Templo. 

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