Incentivando Aliá: 10% dos judeus do Brasil fizeram Aliá.
Em 2012 chegaram em Israel só 191 olim, neste ano a perspectiva é de 750 judeus do Brasil. Israel vai investir na klita da aliá do Brasil mais de um milhão shkalim. O Presidente da Comissão de Aliá e Klita da Knesset: Melhorar a klita com acompanhantes que falem português e ajuda em criação de empresas.
Baseado no aumento do numero de olim do Brasil, o Estado de Israel irá investir, este ano, através da Agencia Judaica e da Organização Sionista não menos de 1.180.000 shekalim para incentivar a aliá dos brasileiros, isso foi declarado, hj, na Comissão de Aliá e klita da Knesset.
O dinheiro será investido no incentivo da aliá, em seminários de preparação para a aliá, em um coordenador de empregos, na preparação de psicométricos para estudantes, ulpan de hebraico etc. O Presidente da Comissão, chaver knesset Avraham Nagossa( Likud) pediu para melhorar a klita dos olim com acompanhantes que falem português e que deem ajuda para abertura de negócios.
MIchel Abadi, Presidente do Beit Brasil, acentuou que os problemas dos olim do Brasil são encontrar trabalho, mais ulpan de ivrit, acompanhantes que falem português, cursos profissionalizantes, ajuda financeira e acompanhamento pessoal. Abadi disse que existe uma crise econômica no Brasil, um crescimento econômico negativo, desvalorização do real, diminuição do PIB em 3,5% nos últimos anos e 4% este ano .
Junto com os fatores econômicos, acentuou Abadi, que nas comunidades judaicas do Brasil aumenta o sentimento de antissemitismo popular e inclusive de instituições governamentais. Os olim do Brasil tem uma porcentagem alta de acadêmicos ( 32%) com relação aos olim da America Latina e ocupam o sétimo lugar entre todos os olim.
Gladis Berezowsky, diretora da Organização, se queixou da redução no numero de shlichim da Agencia Judaica no Brasil, da falta de ulpanim, falta de acompanhantes que falem português nos merkazei klita, falta de tradução para o português das informações dos merkazei klita para os olim. Berezowsky informou que recebe dezenas de pedidos de informações sobre aliá e acentuou que a maioria dos olim não dominam o hebraico e somente o português.
Yehuda Sharf, diretor da unidade de Aliá na Agencia Judaica , respondeu que uma funcionaria da Agencia Judaica se ocupa de colocar os olim no mercado de trabalho. Sharf informou tb que a Feira de Aliá no Brasil acontecerá no fim de maio e acentuou que existe um telefone gratuito que responde para todos os interessados em aliá e que o atendente acompanha o ole até sua aliá a Israel e cuida de qualquer problema. Sharf acentuou que a Organização Sionista abrirá ulpanim de ivrit no Brasil e prometeu verificar as traduções para o português nos merkazei klita.
Oded Feuer, representante da Organização Sionista, acrescentou que 15 classes de ulpan serão abertas em breve. Professoras de ivrit receberão cursos e funcionários especializados em incentivo de aliá serão contratados para atuar em pequenas comunidades.
Iris Houminer, responsável pelo empreendedorismo empresarial do Misrad Haklita, informou que existem orientadores para a abertura de negócios e para a transferência de negócios brasileiros para Israel. Acrescentou que recebe muitos pedidos de informações e que está buscando profissionais brasileiros em Israel que possam acompanhar os olim na abertura de negócios.
Hela Saban, vice diretora da unidade de incentivos para aliá acentuou que serão dados bônus de aliá. ajuda de aluguel e ajuda para abertura de negócios para olim que optarem ir para o Negev ( sul de Israel) ou Galil ( norte de Israel).
O que não falta em Israel são organizações como essas que dizem "ajudar" os olim. Organizações sem objetivos claros, definidos, sempre com a página na internet "em construção". O que querem? Ganhar donativos? A gente nunca sabe o que esses caras estão fazendo!
ResponderExcluirEu nunca conheci ninguém que achou emprego, moradia, etc., com ajuda desses supostos tzadikim que querem "ajudar" quem chega. Aliás, nem respondem meus e-mails, porque eu sei das coisas e digo as verdades.
Quem quiser achar emprego em Israel deve procurar uma lishkat- avodah, AGÊNCIAS DE EMPREGO, como fazem todos os israelenses; ou ainda, o misrad taasuká la'avodah: levem consigo uma tradução juramentada, em inglês, do seu diploma. Existem várias formas de tentar achar um trampo.
Todo o resto é blá-blá-blá, conversa mole de gente que fica o dia todo com a bunda-tahat sentada na cadeira sem fazer nada por nós. Você - OLEH CHADASH- tenha cuidado com conselhos errados, informações erradas, inveja.
Essa OLEI nunca serviu para nada, agora inventaram essa tal "beit". Pelo visto, mudam o nome, são os mesmos atores.