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Advogados árabe-israelenses são condenados por ajudar o Hamas e a Jihad Islâmica

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Medhat e Shireen Issawi - Coisas Judaicas
Jerusalém (TPS) - Dois advogados árabes-israelenses, irmão e irmã, foram condenados na quinta-feira, 24/12, por aproveitar a sua posição como advogados para executar uma rede de comunicação entre prisioneiros e líderes do Hamas e Jihad Islâmica.
Medhat e Shireen Issawi, 42 e 37 anos respectivamente, são irmãos que viviam em Issawiya, bairro leste de Jerusalém e estão presos desde março de 2014. Ambos dirigiam um escritório de advocacia, chamado "Al-Quds", desde janeiro de 2012 prestando "serviços legislativos e comerciais" e empregavam vários advogados que visitavam prisioneiros do Hamas e da Jihad islâmica.
Os advogados usavam estas visitas para transmitir mensagens e para atuar como coordenadores de atividades e de comunicações entre os prisioneiros, incluindo líderes terroristas que cometeram ataques terroristas em massa, agentes terroristas fora da prisão, e lideranças de organizações terrorista.
"Durante as suas visitas, os advogados transferiam mensagens e cartas de líderes terroristas, contendo informações sobre as organizações locais, greves de fome, transferências de dinheiro e mensagens para os líderes do Hamas em Gaza e no exterior", disse Haim Fass, do escritório da Procuradoria do Distrito de Jerusalém.
"Eles efetivamente ajudaram as organizações terroristas a coordenar as suas atividades com os seus prisioneiros", disse Fass. "Eles aproveitaram as visitas como advogados, supostamente para consulta jurídica, e as usaram para ajudar e coordenar as atividades de organizações terroristas”.
O veredito emitido pelo tribunal do distrito de Jerusalém afirmou que os dois "aproveitaram suas posições, o que lhes permitiram atender às questões legais dos prisioneiros com a finalidade de atividades terroristas".
Os advogados receberam em troca, dinheiro de um escritório de advocacia de Gaza que representa organizações terroristas, que foi transferido para as contas bancárias dos advogados. Os irmãos estavam em contato com a associação "Al-Nur", pertencente ao Hamas, e com uma associação de nome idêntico pertencente à Jihad Islâmica, sendo que ambas foram proibidas em Israel.
Os irmãos Issawi foram condenados por entrar em contato com agentes estrangeiros, auxiliando uma associação ilícita (dezenas de vezes), e uso da propriedade para fins de terrorismo (dezenas de vezes).


Fonte: TPS / Texto: Michael Bachner / Tradução: Aguinaldo Wechesler / Fotos: Hillel Maeir 

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