
Em declarações feitas em evento no kibutz Maale Hamisha, perto de Jerusalém, Yaalon destacou, contudo, que Israel continuará fornecendo atendimento médico, remédios e toda assistência humanitária aos moradores sírios de regiões próximas à fronteira.
Destacou ainda que o grupo extremista Hamas está disposto a aceitar um cessar-fogo com Israel “não porque tenham se tornado pró-sionistas, mas sim porque sabem o alto preço que pagaram na Operação Margem Protetora”, no ano passado, na Faixa de Gaza.
Disse ainda que a nível regional “o desafio estratégico, diplomático e de segurança é a mensagem que estamos recebendo sobre a falta de vontade de alguns elementos de reconhecer nosso direito a existir como Estado-nação do povo judeu” (Iton Gadol).