
"O acordo envia a mensagem de que não apenas não se castiga a agressividade, como também a recompensa", afirmou Netanyahu, criticando mais uma vez as grandes potências que "fecham os olhos" ante o apoio dado pelo Irã às forças rebeldes xiista no Iêmen, segundo um comunicado emitido por seu gabinete.
"Os países moderados e responsáveis da região, em particular Israel e outros estados, serão os primeiros a sofrer as consequências desse acordo", acrescentou o premiê.
"É impossível compreender como, no momento em que as forças apoiadas pelo Irã conquistam cada vez mais territórios no Iêmen, em Lausanne fecham os olhos diante dessa agressão", afirmou.
"No que nos diz respeito, não fecharemos os olhos e continuaremos atuando contra qualquer ameaça", conclui o comunicado.