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Atacados por Netanyahu, Hamas e Hezbollah condenam atentado na França


‘Diferenças de opinião não podem justificar assassinatos’, afirma o grupo de palestino, atacado pelo premiê de Israel ao se solidarizar com a situação em Paris.

Os movimentos islâmicos Hamas, palestino, e Hezbollah, libanês, condenaram neste sábado (10/01) o atentado terrorista que matou 12 pessoas cometido contra a revista satírica Charlie Hebdo, cuja autoria foi assumida pelo grupo AQAP (Al Qaeda da Península Arábica).

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, além de outros membros do governo de Israel, já havia vindo a público e associado o ataque em Paris à atuação do Hamas e Hezbollah.

Dias antes, em manifestação de apoio ao povo francês, Netanyahu aproveitou a oportunidade para pedir que o Ocidente apoie a política israelense de combate ao Hamas. “Nós conhecemos essa dor, mas também conhecemos a solução com a qual sociedades livres podem derrotar o terror, por mais assustar e ameaçador que seja”, disse o premiê.

“Israel está com a França neste dia difícil. O terror de Hamas, Hezbollah, Estado Islâmico e Al Qaeda não cessarão até que o Ocidente o combata fisicamente, em vez de lutar com falsos argumentos. O terror islâmico não tem apenas Israel como alvo. Seu alvo é o Ocidente e sua civilização”, afirmou Netanyahu, que comparecerá, assim como outros líderes internacionais, à marcha convocada para este domingo (11/01) em Paris.

O grupo palestino respondeu às acusações do premiê israelense. “O Hamas condena as tentativas desesperadas de Netanyahu de fazer conexões entre o nosso movimento e a resistência de nosso povo, de um lado, e o terrorismo global, de outro”.

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