Foi eleita a mulher mais sexy pela Esquire Magazine em 2006 e, uma vez mais, em 2013. Aos 30 anos, Scarlett Johansson é um sex symbol de Hollywood e uma das pessoas mais fascinantes do ano, de acordo com o programa anual apresentado pela jornalista norte-americana Barbara Walters, 10 Most Fascinating People (“10 Pessoas mais fascinantes”, em português). E foi em entrevista com Walters que Johansson disse que tinha um corpo “okay” e pouco “notável”.
À pergunta “gosta do seu corpo?”, a atriz que foi mãe da pequena Rose há pouco tempo respondeu: “É um corpo okay, acho. Não diria que é particularmente notável. (…) Não gosto das minhas coxas, da minha barriga, mas… Não me vou queixar! Tenho coxas e barriga, portanto estou feliz”. Johansson, que conseguiu os primeiros papéis com apenas sete anos, admitiu ainda que não quer ser eternamente encarada como um “objeto de desejo” e que não sabe o que é representar de forma sedutora.
Alguns meses antes de completar 30 anos, em novembro último, a estrela de Lucy confessou ao The Weekend Australian que estava feliz por estar a envelhecer, tal como recorda o Huffington Post : “Já não quero a ser a ingénua. Com isso estou feliz. É bom ser glamorosa, mas não quero ter de estar sempre na moda e ser glamorosa e um objeto de desejo. Não quero estar presa a isso para sempre. Porque não dura”.
A vida privada, muito privada, foi também discutida na entrevista. Johansson casou-se em segredo com o jornalista francês Romain Dauriac no início de outubro, numa cerimónia discreta e íntima — sabe-se apenas que o casal começou a namorar em 2012 e que em agosto do ano seguinte ficou noivo. Citada pela People , Scarlett Johansson chegou a dizer: “Deve existir um mundo em que eu consiga equilibrar estas coisas, ser capaz de criar uma família e continuar a fazer um filme por ano, ou trabalhar por conta própria (…). Eu quero ser capaz de ter tudo”.