
A nova chefe de Relações Exteriores da UE, Federica Mogherini, da Itália, disse aos repórteres que a intenção da reunião é aumentar a participação da UE nas negociações de paz.
Em abril de 2014 houve um estancamento nas tratativas entre Israel e a AP, o que foi sucedido pela Guerra de Gaza, em julho, e o que dizem ser os primórdios de uma terceira Intifada que sacode Jerusalém Oriental e a Cisjordânia. Abbas e o Hamas estão insuflando a baderna e o enfrentamento entre jovens palestinos e a polícia de Israel.
Alguns países membros da UE já esboçaram apoio à criação de um estado palestino sem, entretanto, condicionar aos palestinos o aceite do reconhecimento de Israel como Estado Judeu.
Ameaças de sanções europeias à Israel, ou reconhecimento unilateral dos europeus aos palestinos sem contrapartidas, não trarão a paz. Trarão mais discórdias e sofrimentos.
A verdadeira paz só será conseguida numa mesa de negociações entre as partes em litígio. Nada será definitivo se tratado, a portas fechadas, na Europa, nos EUA ou na Rússia.
Se tentando ajudar, os países europeus enviarem um sinal duvidoso, a corda pode até arrebentar !