
O terrorista, responsável por três atentados com homens-bomba em 1996, foi operado pessoalmente pelo especialista israelense. “Não sabia quem ele era. Operei-o como qualquer outro paciente.
Acredito que ele deve sentir vergonha. Imagine: o líder do Hamas salvo por um judeu, em um hospital israelense em Jerusalém! Será que ele não mudou de ideais? Essa é uma ponte para a paz, por meio da medicina”, afirmou. Assista à reportagem: acesse.