
"Lapid quer criar uma frente comum para um acordo negociado, contra 'danonismo' (pelo vice-nacionalista populista Dani Danon) e nacionalismo", disse Livni o ministro em uma entrevista publicada sexta-feira Yediot Aharonot, oferta um avanço da mesma.
O pacto, que para alguns comentaristas poderia abrir a porta para algum tipo de coligação entre o seu partido e o Yesh Atid Hatnuá das próximas eleições, consolidar uma frente de 25 lugares em um governo de coalizão de 68.
Livni conta na entrevista que nas últimas semanas tem mantido conversações com Lapid e ambos compartilham o mesmo interesse que o Governo, que inclui o retorno à mesa de negociações com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Israelenses e palestinos deixaram as negociações de paz no início deste ano, e não há nenhuma perspectiva de que as partes devem retornar ao diálogo.
O lado palestino também planeja lançar nos próximos meses uma iniciativa crucial para o Conselho de Segurança da ONU para forçar Israel a se retirar dos territórios da Judéia e Samaria (Cisjordânia), conquistado em 1967, dentro de três ano.
O acordo entre os dois políticos é ativar conjuntamente a disciplina parlamentar no processo de votação relacionada a paz.
Vários deputados do seu partido até ameaçados de organizações partidárias chamar para a remoção do governo Netanyahu, se ambos não cooperarem na busca de soluções pacíficas.
Após uma pausa de vários meses, o Parlamento (Knesset) começará a sessão de inverno na próxima semana, o que é esperado pela possibilidade turbulento de eleições antecipadas.
Outra possibilidade é que Netanyahu e Livni alienar partes Lapid, tanto no centro, para a entrada do ultra-ortodoxos, e eles tentam esgotar o mandato de quatro anos, que começou no início de 2013.
Os analistas sobre o futuro do atual governo e os analistas acreditam que a chave, na sua forma actual, passou seus dias.
O primeiro-ministro admitiu conversas com parentes que os próximos meses serão cruciais, embora a opção de eleições antecipadas não está entre suas preferências, entre outras razões, deve ser apresentado para apoiá-los despidos de ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman.
Este mês atrás anunciou o cancelamento de suas partes chegaram a um acordo antes das eleições de 2013 e que ganhou 28 assentos.
Outra área de colaboração que irá incentivar Lapid e Livni na lei secular, ameaçados pelas políticas do outro parceiro no executivo nacional, Naftali Bennet, líder do partido Habait Haiehudí (Jewish Home).
Lapid disse ao jornal que a este respeito tanto cooperar com o partido de Lieberman, que nos últimos anos representa a direita nacionalista secular eo eleitorado de imigrantes russos. EFE e Aurora