Uma rede de prostituição foi desmantelada este fim-de-semana em Israel. Poderia ser um caso semelhante a muitos outros um pouco por todo o mundo, não fossem as mulheres judias forçadas a ter relações sexuais, com não-judeus, como forma de “redenção”, para “salvar o povo judeu”.

Os clientes das prostitutas – o superintendente Arik Mordechai, que chefiou a investigação de vários meses, referiu cerca de 15 mulheres, algumas possivelmente menores, a operarem em todo o país – eram palestinos da Cisjordânia e trabalhadores estrangeiros, principalmente de Tel Aviv.

Curiosamente, foi outro grupo extremista a denunciar esta rede de prostituição: o Lehava, que se bate contra o casamento de judeus com não-judeus, principalmente homens árabes.
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