Uma pesquisa mostra que as mulheres judias de origem Ashkenazi (provenientes da Europa Central e Oriental) têm mais chances de desenvolver mutações genéticas que levam ao câncer de mama e ovário.
A equipe de pesquisa dirigida pelo Prof. Ephrat Levy-Lahad, diretor do Instituto de Genética Médica na Shaare Zedek Medical Center, em Jerusalém, recomenda que todas as mulheres de origem Ashkenazi efetuem testes para mutações genéticas BRCA1 e BRCA2, enquanto ainda estão saudáveis e é possível prevenir a doença.
A recomendação está no estudo publicado na revista Proceedings of National Academy of Sciences.