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Grupo encontra juíza brasileira (ao lado de Willian) no Tribunal Penal Internacional, em Haia. Foto: Divulgação. |
O estudante mineiro Willian Junio Moreira de Souza venceu o Concurso Nacional de Redações Anne Frank, e foi à Holanda para conhecer as raízes e o mundo de Anne Frank.
Willian mora com a família em uma casa simples, na periferia de Belo Horizonte. Na escola, é dedicado. Willian e o irmão nunca tinham viajado de avião. Foram mais de dez horas de viagem até Amsterdã. Novidade também foi andar de bicicleta em outro país.
Willian visitou a Anne Frank House e o prédio onde Anne ficou escondida por dois anos e escreveu seu diário. Na escola em que Anne estudou, a redação dele foi lida em holandês, com grande sucesso.
O grupo visitou em Haia o Tribunal Penal Internacional, onde foi recebido pela juíza brasileira Sylvia Steiner, e a Embaixada do Brasil. Na Prefeitura de Amsterdã, Willian foi presenteado com uma camisa do Ajax.

A perseguição aos diferentes é lamentavelmente de grande atualidade. Bullying, racismo e desrespeito às diferenças fazem parte do cotidiano de muitos jovens como ele. Willian nos mostra que a história de Anne Frank não se restringe a Europa, tem relevância em todo o mundo, inclusive no Brasil. Anne Frank não é questão do passado. Muito pelo contrario, é bem atual.
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Redação de Willian é lida em holandês na escola em que estudou Anne Frank. Foto: Divulgação. |
A adolescente judia ficou famosa no mundo todo por causa do diário que escreveu - já foi traduzido em 70 línguas. Ela morreu aos 15 anos, em um campo de extermínio nazista.
Fonte: Conib
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