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Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto

Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto
Ofensiva terrestre em Gaza mata 1 israelense e 11 palestinos

Aviões, artilharia e navios israelenses realizaram bombardeios pesados como parte da operação iniciada na quinta-feira à noite.
Pelo menos 11 palestinos e um soldado israelense morreram nas primeiras horas da ofensiva terrestre do Exército de Israel na Faixa de Gaza, intensificando uma operação militar iniciada há dez dias.

Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto
Sargento Eitan Barak morto em Gaza
Aviões, artilharia e navios israelenses realizaram bombardeios pesados como parte da operação iniciada na quinta-feira à noite. 

A imprensa em Gaza informou que soldados chegaram à praia do território e testemunhas disseram que 10 tanques de Israel haviam cruzado a fronteira. Após o início da ofensiva, foguetes teriam sido disparados de Gaza contra o sul de Israel, disseram autoridades israelenses.

O Ministério da Saúde de Gaza disse que 11 palestinos foram mortos nessa ofensiva terrestre. Uma criança de 5 meses de idade estava entre os mortos, médicos palestinos disseram à agência de notícias AFP. Um soldado israelense também foi morto durante a invasão, disseram militares israelenses.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou a invasão após dias de disparos de foguetes e ataques aéreos intensos entre os dois lados. Tropas e tanques foram enviados a Gaza para desferir "um golpe significativo no Hamas", disse o governo israelense. Um porta-voz do Hamas disse que Israel irá "pagar um alto preço" por suas ações.

Ao menos 258 palestinos, a grande maioria civis, morreram desde o início da operação israelense em 8 de julho, disseram autoridades de Gaza. Um civil israelense morreu após ser atingido por um morteiro, e vários israelenses ficaram gravemente feridos, segundo médicos israelenses.

Túneis

O Exército israelense disse, em comunicado, que o objetivo da operação é "estabelecer uma realidade em que os residentes de Israel possam viver em segurança e sem terror contínuo indiscriminado".
"Depois de 10 dias de ataques do Hamas por terra, ar e mar, e depois de repetidas rejeições de ofertas de acalmar a situação, a IDF (Forças de Defesa de Israel) iniciou uma operação terrestre dentro da Faixa de Gaza", disse a nota. Segundo autoridades israelenses, a fase inicial da operação tem como alvo túneis escavados pelo Hamas sob a fronteira com Israel que seriam usados para ataques.

Na quarta-feira, 13 militantes se infiltraram em Israel através de um túnel com o objetivo de atacar um kibutz -pequena comunidade israelense economicamente autônoma, informaram autoridades israelenses. O Exército disse que matou pelo menos um dos militantes.

Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto O porta-voz militar, general Moti Almoz, disse que a ofensiva terrestre foi a segunda fase da operação Margem Protetora após dias de ataques aéreos. "Peço aos moradores de Gaza que se retirem de áreas nas quais o Exército está operando. Esta operação durará enquanto for necessário". Momentos antes do anúncio da ofensiva terrestre, jornalistas em Gaza foram avisados pelo governo israelense para se abrigar.

Reservistas

Na quinta-feira à noite, Israel aprovou a convocação de mais de 18 mil reservistas, elevando para 65 mil o total de militares adicionais convocados desde 8 de julho. O chefe do Hamas, Khaled Meshaal, disse que a operação terrestre israelense estava "destinada ao fracasso". "O que o ocupante Israel não conseguiu alcançar através de seus ataques aéreos e marítimos, não será capaz de alcançar com uma ofensiva terrestre", disse ele.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disse que a operação terrestre levaria a "mais derramamento de sangue" e pediu que Israel interrompa sua operação. Israel diz que já realizou mais de 1.960 ataques contra Gaza desde 8 de julho, enquanto militantes dispararam cerca de 1.380 foguetes contra Israel.

A Organização das Nações Unidas (ONU) disse que pelo menos 1.370 casas foram destruídas em Gaza e mais de 18 mil pessoas deslocadas. Segundo a ONU, a maioria dos mortos em Gaza é civil.

Trégua humanitária

A ofensiva terrestre foi iniciada após tentativas de negociar no Cairo um novo cessar-fogo.
Houve uma trégua temporária na quinta-feira para permitir que palestinos estocassem suprimentos e equipes de ajuda humanitária distribuíssem kits de água, alimentos e higiene.

O acordo durou cinco horas no início da tarde, apesar de ambos os lados terem denunciado violações.

Mas quase imediatamente após seu fim, Israel informou que militantes haviam retomado o lançamento de foguetes e que havia realizado novos ataques aéreos contra alvos em Gaza.

O Ministério da Saúde em Gaza disse que um ataque aéreo israelense atingiu uma casa na área de Sabra, de Gaza, na quinta-feira, matando três crianças da mesma família, com idades entre 7 e 10 anos.

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6 Comentários
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  1. Não gostei da matéria. Mal redigida, parecendo que foi copiada de um jornal O Globo ou coisa parecida. Quem disse que "O acordo durou cinco horas no início da tarde, apesar de ambos os lados terem denunciado violações." ???? Eu moro em Israel e a 20 minutos de Gaze e ELES que não respeitaram o cessar fogo, mandando o dia inteiro milhares de mísseis para Israel. Mal redigida e mal informada. Me desculpe, mas é a minha opinião e matérias assim ajudam só a denegrir mais ainda o Estado de Israel e não informar, como deveria.

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    1. Ok. Mande teu texto com suas observações que postamos. Aguardamos.

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    2. Texto sugerirdo:

      ​Parte 1

      Ofensiva terrestre em Gaza mata 1 israelense e 11 palestinos
      Aviões, artilharia e navios israelenses realizaram bombardeios pesados como parte da operação iniciada na quinta-feira à noite.
      Pelo menos 11 palestinos e um soldado israelense morreram nas primeiras horas da ofensiva terrestre do Exército de Israel na Faixa de Gaza, intensificando uma operação militar iniciada há dez dias.
      Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto
      Sargento Eitan Barak morto em Gaza
      Aviões, artilharia e navios israelenses responderam às ofensivas palestinas de milhares de mísseis atirados contra diversas cidades israelenses.
      A imprensa em Gaza informou que soldados chegaram à praia do território e testemunhas disseram que 10 tanques de Israel haviam cruzado a fronteira. Mesmo após o início da resposta israelense à ofensiva terrorista palestina, mais mísseis foram disparados de Gaza contra o sul de Israel, disseram autoridades israelenses.
      O Ministério da Saúde de Gaza disse que 11 palestinos foram mortos nessa ofensiva terrestre, porém devido à costumeira prática de utilização de civís palestinos como escudo humano durante os atos terroristas do Hammas. Uma criança de 5 meses de idade estava entre os mortos, médicos palestinos disseram à agência de notícias AFP. Um soldado israelense também foi morto durante a invasão, disseram militares israelenses.
      O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou a invasão após dias de disparos de foguetes e ataques aéreos intensos vindo de Gaza sobre cidades israelenses. Tropas e tanques foram enviados a Gaza para desferir "um golpe significativo no Hammas", disse o governo israelense. Um porta-voz do Hammas disse que Israel irá "pagar um alto preço" por suas ações.
      Ao menos 258 palestinos, a grande maioria escudos humanos civís, morreram desde o início da operação israelense em 8 de julho, número este segundo as autoridades de Gaza. Um civil israelense morreu após ser atingido por um morteiro, e vários israelenses ficaram gravemente feridos, segundo médicos israelenses.

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    3. Texto sugerido

      Parte 2

      Túneis
      O Exército israelense disse, em comunicado, que o objetivo da operação é "estabelecer uma realidade em que os residentes de Israel possam viver em segurança e sem terror contínuo indiscriminado".
      "Depois de 10 dias de ataques do Hammas por terra, ar e mar, e depois de repetidas rejeições de ofertas de acalmar a situação, a IDF (Forças de Defesa de Israel) iniciou uma operação terrestre dentro da Faixa de Gaza", disse a nota. Segundo autoridades israelenses, a fase inicial da operação tem como alvo túneis escavados pelo Hammas sob a fronteira com Israel que seriam usados para ataques.
      Na quarta-feira, 13 militantes se infiltraram em Israel através de um túnel com o objetivo de atacar um kibutz -pequena comunidade israelense economicamente autônoma, informaram autoridades israelenses. O Exército disse que matou pelo menos um dos militantes.
      Ofensiva de Israel em Gaza tem um soldado morto O porta-voz militar, general Moti Almoz, disse que a ofensiva terrestre foi a segunda fase da operação Margem Protetora após dias de ataques aéreos. "Peço aos moradores de Gaza que se retirem de áreas nas quais o Exército está operando. Esta operação durará enquanto for necessário". Momentos antes do anúncio da ofensiva terrestre, jornalistas em Gaza foram avisados pelo governo israelense para se abrigar.
      Reservistas
      Na quinta-feira à noite, Israel aprovou a convocação de mais de 18 mil reservistas, elevando para 65 mil o total de militares adicionais convocados desde 8 de julho. O chefe do Hammas, Khaled Meshaal, disse que a operação terrestre israelense estava "destinada ao fracasso". "O que o "ocupante" Israel não conseguiu alcançar através de seus ataques aéreos e marítimos, não será capaz de alcançar com uma ofensiva terrestre", disse ele.
      O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disse que a operação terrestre levaria a "mais derramamento de sangue" e pediu que Israel interrompa sua operação. Os militantes terroristas palestinos dispararam mais de 1.380 foguetes contra Israel, muitos deles comprados na China.
      A Organização das Nações Unidas (ONU) disse que pelo menos 1.370 casas foram destruídas em Gaza e mais de 18 mil pessoas deslocadas. Segundo a ONU, a maioria dos mortos em Gaza é civil, porém a ONU não condena a prática de escudo humano utilizada pelos terroristas militantes palestinos.
      Trégua humanitária
      A ofensiva terrestre foi iniciada após tentativas de negociar no Cairo um novo cessar-fogo.
      Houve uma trégua temporária na quinta-feira para permitir que palestinos estocassem suprimentos e equipes de ajuda humanitária israelenses distribuíssem kits de água, alimentos e higiene para a população palestina.
      O acordo não durou nem cinco horas devido às violações do Hammas em insistente ataque com mais de centenas de mísseis sobre várias cidades de
      Israel, principalmente sobre Ofakim, Ashdod e Ashkelon.

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  2. Parte 3

    Título

    Não colocaria "Ofensiva" porque Israel está se defendendo. Colocaria "DEFENSIVA de Israel em Gaza tem um soldado morto"

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  3. A expressão ofensiva está sendo adotada por toda Imprensa israelense.

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