
Porém, sobreviveu e começou uma nova vida nos EUA, onde trabalhou em um hospital. Quando se aposentou, sua esposa já sofria de artrite, e ele percebeu que precisaria de mais um companheiro: um cão-guia, o labrador Calvin (pelo marrom). Calvin sentia o distanciamento de Max - devido ao medo - e não obedecia aos seus comandos. O cão ficou apático e emagreceu.
Até que, em um passeio, Calvin salvou o dono de um atropelamento e ganhou sua confiança. As coisas deram tão certo, que Max passou a receber os cuidados de outros dois cães-guia: Boychick (pelo claro) e Tobi (pelo negro), o mais apegado. Max Edelman morreu em novembro de 2013, aos 91 anos. Sua história é contada no livro “Salvo pelos meus anjos da guarda” (Editora Seoman), por Sharon Peters, jornalista norte-americana que manteve uma popular coluna semanal chamada "Pet Talk" no jornal USA Today.
Fonte: Conib.