De acordo com ele, cerca de 150 pessoas se manifestaram perto do túmulo do antigo rei judeu David, situada perto do Cenáculo onde o Pontífice irá celebrar um ofício divino na segunda-feira, dia 26 de maio.
Segundo a mídia local, a Santa Sé vem tentando há anos obter de Israel o controle do Cenáculo.
Nas atividades desenvolvidas para garantir a segurança da visita estão envolvidos cerca de 8 mil agentes da polícia israelense. Além disso, os serviços de segurança emitiram ordens proibindo os representantes da extrema-direita judaica de entrar nos locais por onde o Papa irá passar.
Até o fim de sua visita, eles estarão proibidos de aparecer, designadamente, no centro histórico de Jerusalém onde encontram-se concentrados os principais objetos sagrados do Cristianismo, Judaismo e Islã que o Pontífice quer visitar.