Papa Francisco visita Israel
PontÃfice esteve no Muro das Lamentações, no Museu do Holocausto e no túmulo de Herzl
O papa Francisco visitou o Muro das Lamentações e se encontrou com o presidente israelense Shimon Peres.
Túmulo de Theodor Herz - O papa Francisco se tornou o primeiro pontÃfice a visitar o túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl.
Sobre o processo de Paz, mandou a seguinte mensagem: "Encorajo os povos palestino e israelense, assim como suas respectivas autoridades, a empreender este feliz êxodo rumo à paz com a coragem e a firmeza necessária para todo êxodo". Ele pediu "o reconhecimento por parte de todos do direito de dois Estados existirem e desfrutarem da paz e da segurança em fronteiras internacionalmente reconhecidas" e acrescentou: "Muitos constroem a paz dia-a-dia com pequenos gestos, pequenas coisas, muitos deles com sofrimento mesmo sem terem consciência disso. Aqueles que fazem parte da Igreja têm a obrigação de se tornarem ferramentas para a paz, especialmente através das nossas orações".
No Yad Vashem (Museu do Holocausto), afirmou: “Senhor, nosso Deus, salve-nos desta monstruosidade. Recorde-se de nós em tua misericórdia. Damos graça por nos envergonhamos do que, como homens, fomos capazes de fazer, por nos envergonhamos desta máxima idolatria, de termos desprezado e destruÃdo nossa carne, esta carne que tu modelaste do barro, que tu vivificaste com teu sopro de vida”.
Túmulo de Theodor Herz - O papa Francisco se tornou o primeiro pontÃfice a visitar o túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl.
Sobre o processo de Paz, mandou a seguinte mensagem: "Encorajo os povos palestino e israelense, assim como suas respectivas autoridades, a empreender este feliz êxodo rumo à paz com a coragem e a firmeza necessária para todo êxodo". Ele pediu "o reconhecimento por parte de todos do direito de dois Estados existirem e desfrutarem da paz e da segurança em fronteiras internacionalmente reconhecidas" e acrescentou: "Muitos constroem a paz dia-a-dia com pequenos gestos, pequenas coisas, muitos deles com sofrimento mesmo sem terem consciência disso. Aqueles que fazem parte da Igreja têm a obrigação de se tornarem ferramentas para a paz, especialmente através das nossas orações".
No Yad Vashem (Museu do Holocausto), afirmou: “Senhor, nosso Deus, salve-nos desta monstruosidade. Recorde-se de nós em tua misericórdia. Damos graça por nos envergonhamos do que, como homens, fomos capazes de fazer, por nos envergonhamos desta máxima idolatria, de termos desprezado e destruÃdo nossa carne, esta carne que tu modelaste do barro, que tu vivificaste com teu sopro de vida”.