Israel e Alemanha manifestaram preocupação com o agravamento da
situação na Ucrânia. O Knesset (parlamento israelense) aprovou uma
resolução de solidariedade à comunidade judaica naquele país e às suas
lideranças religiosas, declarando que a crescente onda de antissemitismo
e a expansão de grupos neonazistas causam justificada apreensão e
insegurança entre a coletividade judaica ucraniana.
Na Alemanha, o
secretário de imprensa da Chanceler Angela Merkel, Stefeen Seibert,
declarou que as recentes declarações da ex-Primeira-Ministra Yulia
Timoshenko, defendendo a destruição de 8 milhões de russos com armas
nucleares, devem ser repudiadas por todo o mundo.
Pré-candidata à
eleição presidencial de 25 de maio, Yulia Timoshenko foi libertada da
prisão em 22 de fevereiro, mesmo dia em que Viktor Yanukovich foi
destituído da Presidência da Ucrânia.