
Ao se depararem com o cenário histórico e religioso, muitos começam a assumir personagens como Davi, Sansão e Jesus Cristo. Há quem chame esse distúrbio de possessão; outros acreditam que se trata de um fenômeno psíquico que começou a ser descrito em meados do século passado e tem aumentado com o turismo de massa.
Guias turísticos comentam: “Eles têm personalidade fraca e a viagem para cá faz com que algo aconteça emocionalmente com eles”, explica Arnom Nahmias. Já Saulo Capusta lembrou do caso de uma mulher que surtou e decidiu tirar a roupa e andar nua pelas ruas de Jerusalém.
Ele só conseguiu vesti-la dizendo que Deus lhe havia ordenado que ela se vestisse. Por sua vez, Paulo Zar comentou que um homem chegou em Israel decidido a converter os judeus e começou a jogar CDs e livros do 14º andar do hotel. Fonte: UOL.
A grande questão é que os cristãos protestantes, vivem envolvidos em toda uma atmosfera "emocionalista" e de engano e isso os faz crer naquilo que lhes é dito nas igrejas de forma incontestável, sem conhecer a realidade da Torah, mas acreditando que o que os pastores dizem é verdade absoluta, muito mais do que o que o Eterno nos disse deste o início na sua Torah. Penso que esta "síndrome de Jerusalém" nada mais é que a externalização de todo o trabalho emocional que é feito nas igrejas para que se creia na ideologia que lhes é imposta.
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