O oficial da Autoridade Palestina Abbas Zaki fez uma declaração surpreendente durante um programa de televisão palestino. Como membro do Comitê Central do governo, pertencente ao grupo terrorista político Fatah, sua opinião é muito relevante. Em especial porque
atualmente é um dos líderes mais influentes, assessorando o líder
palestino Mahmoud Abbas para o diálogo com o mundo árabe e China.
Perguntado sobre a política de Benjamin Netanyahu em relação a
ataques dos jihadistas, comparou-a ao Holocausto. Para ele, o objetivo
final não é a restauração de Israel, mas sim o seu desaparecimento.
Acrescentou ainda que os israelenses “são sem religião e sem princípios,
sendo um instrumento avançado do mal.”
Zaki disse ainda que concordava com os judeus e cristãos que afirmam
há anos que somente por uma intervenção divina o povo judeu está sendo
reunido em Israel. Contudo, foi enfático: “Eu acredito que Alá vai
reunir [os judeus], mas para que possamos matá-los”.
Obviamente suas colocações geraram muitos protestos, especialmente por parte da mídia cristã.
Recentemente foi divulgado por Ron Huldai, presidente da câmara, de
Tel Aviv, que Israel está assistindo nos últimos anos “uma nova onda de
imigração em proporções nunca vistas senão nos anos que precederam a
independência de Israel”.
Estudiosos das profecias apontam que esse movimento recorde é um
sinal que aponta para textos do Antigo Testamento mostrando que nos
últimos dias Deus levaria seu povo de todas as partes do mundo de volta
para a terra prometida. A menção de que essa reunião possa culminar em
uma guerra com os palestinos ecoa os textos que mencionam Gogue e
Magogue.
Com informações Times of Israel e WND.