O Governo Português concedeu cidadania aos descendentes de judeus sefarditas expulsos de suas terras, no século XV, de uma forma semelhante ao adotado na semana passada pelo governo espanhol de Mariano Rajoy semana medida.
Isto foi revelado pelo ministro do Turismo Português Adolfo Mesquida Nunes, durante uma visita a Israel por ocasião da feira de turismo internacional em Tel Aviv, informa Yediot Aharonot.
Alguns 400.000 judeus, muitos deles da Espanha, viveu em Portugal, quando o rei D. Manuel I decidiu expulsar-los em 1496, que cria a três semelhantes décadas depois que o sistema inquisitorial de Espanha.
A maioria dos judeus deixou Portugal a buscar refúgio em outros países europeus e as colônias do Novo Mundo, eo restante é convertido ao cristianismo.
Para dizer o jornal, o Governo Português funciona por alguns meses em definição de critérios para os descendentes daqueles expulsos elegíveis para o processo de naturalização automática, similar à Justiça espanhol Alberto Ruiz Gallardón Ministro, propôs ao Conselho de Ministros e ainda está pendente no Congresso.
Para Portugal, a lei passou os órgãos legislativos e deve ser aplicada nos próximos meses.
"Temos agora de traduzir a lei em regras claras para permitir que as partes interessadas a implementar", o jornal disse que o embaixador Português para Israel, Miguel de Almeida.
Como em Espanha, a lei não exige que os candidatos a desistir de sua outra nacionalidade ou que vivem em Portugal.
Os descendentes de judeus portugueses deixou uma marca indelével em Amsterdam e Nova York, ainda abriga duas das mais antigas sinagogas em uso.
Atualmente, apenas mil pessoas são a pequena comunidade judaica em Portugal, concentradas principalmente em Lisboa e no Porto.
Há também um grupo de cripto-judeus que permaneceram em esconder sua identidade nos últimos cinco séculos.