Descrição do produto e ficha técnica
Título: O Homem Moisés e a Religião Monoteísta
Autor: Sigmund Freud
Tradução: Renato Zwick
Editora: L&PM Editores
Edição: 1
Ano: 2014
Especificações: Brochura | 192 páginas
ISBN: 978-85-2543-079-3
Peso: 280g
Dimensões: 210mm x 140mm
Sinopse
Provocante, exigente e perturbador. Assim é O homem Moisés e a religião monoteísta, conjunto de três ensaios freudianos gestados durante anos e publicados em conjunto pela primeira vez em 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial e da morte do criador da psicanálise. Em meio à onda de antissemitismo que varria a Europa, em meados da década de 1930, Freud (1856-1939), autoproclamado judeu ateu, se colocou as seguintes indagações: como os judeus se tornaram o que são e por que atraem para si ódio eterno?
Combinando pesquisa historiográfica e uma imaginação tão criativa quanto genial, ele fez uso de ferramentas psicanalíticas para reconstruir a origem da mais antiga religião monoteísta a partir da figura de Moisés, líder religioso dos hebreus, que sempre o fascinara.
Combinando pesquisa historiográfica e uma imaginação tão criativa quanto genial, ele fez uso de ferramentas psicanalíticas para reconstruir a origem da mais antiga religião monoteísta a partir da figura de Moisés, líder religioso dos hebreus, que sempre o fascinara.
Os resultados surpreendem: Moisés, um egípcio, teria dado aos judeus sua religião; o monoteísmo tem nos seus fundamentos uma série de dualidades; a identidade judaica não é plena e una, mas fragmentada; um crime primordial seria o cimento do judaísmo, além de uma nova e admirável comprovação do paralelo que há entre a psique individual e a coletiva. Por que os judeus se tornaram o que são? O processo de escrita de “Moisés, um egípcio”, “Se Moisés era um egípcio...” e “Moisés, seu povo e a religião monoteísta” – os três ensaios que compõem O homem Moisés e a religião monoteísta – foi tão complexo quanto são os textos em si.
Sua redação se deu ao longo de anos – indicativo de uma temática que com frequência ocupava a mente de Freud –, acompanhada de bastante hesitação por parte do autor quanto a levar os trabalhos a público. Tanto as circunstâncias turbulentas do antissemitismo crescente e da proximidade da Segunda Guerra Mundial, que não deixaram de influenciar o curso do desenvolvimento e da expansão da psicanálise, quanto a temática explicam a gênese errática dos ensaios.
O ponto de partida dos textos (que compõem um raciocínio ordenado, sendo, portanto, indissociáveis) pode ser localizado na relação entre o antigo fascínio de Freud por Moisés – líder bíblico do povo judeu (em 1914 escrevera “O Moisés de Michelangelo”, já buscando outras versões para a lenda mosaica) – e sua tentativa de compreender por que os judeus se tornaram o que são e por que atraem ódio eterno.
Partindo da afirmativa de que Moisés teria sido um príncipe ou sacerdote egípcio, Freud procede à releitura de documentos históricos e da Bíblia para provar a origem estrangeira do povo judeu. Em tempos obcecados pela pureza étnica e pela identidade das nações, concluiu que a religião judaica tem uma origem fragmentária, inseparável do outro.
E, apesar de centrar seu estudo na mais antiga das três religiões monoteístas, é fácil detectar no texto freudiano que suas teses são aplicáveis para muito além do judaísmo. Esta edição traz pela primeira vez o texto traduzido diretamente do alemão para o português brasileiro.
Quase oitenta anos após sua primeira publicação integral, em 1939, na Holanda pré-ocupação, o derradeiro grande texto de Freud, que mereceu especial atenção de pensadores como Edward Said e Jacques Derrida, segue encantando por sua ousadia, seu raciocínio em filigrana e por todas as reflexões que, uma vez lido, não deixa de suscitar no leitor.
Sua redação se deu ao longo de anos – indicativo de uma temática que com frequência ocupava a mente de Freud –, acompanhada de bastante hesitação por parte do autor quanto a levar os trabalhos a público. Tanto as circunstâncias turbulentas do antissemitismo crescente e da proximidade da Segunda Guerra Mundial, que não deixaram de influenciar o curso do desenvolvimento e da expansão da psicanálise, quanto a temática explicam a gênese errática dos ensaios.
O ponto de partida dos textos (que compõem um raciocínio ordenado, sendo, portanto, indissociáveis) pode ser localizado na relação entre o antigo fascínio de Freud por Moisés – líder bíblico do povo judeu (em 1914 escrevera “O Moisés de Michelangelo”, já buscando outras versões para a lenda mosaica) – e sua tentativa de compreender por que os judeus se tornaram o que são e por que atraem ódio eterno.
Partindo da afirmativa de que Moisés teria sido um príncipe ou sacerdote egípcio, Freud procede à releitura de documentos históricos e da Bíblia para provar a origem estrangeira do povo judeu. Em tempos obcecados pela pureza étnica e pela identidade das nações, concluiu que a religião judaica tem uma origem fragmentária, inseparável do outro.
E, apesar de centrar seu estudo na mais antiga das três religiões monoteístas, é fácil detectar no texto freudiano que suas teses são aplicáveis para muito além do judaísmo. Esta edição traz pela primeira vez o texto traduzido diretamente do alemão para o português brasileiro.
Quase oitenta anos após sua primeira publicação integral, em 1939, na Holanda pré-ocupação, o derradeiro grande texto de Freud, que mereceu especial atenção de pensadores como Edward Said e Jacques Derrida, segue encantando por sua ousadia, seu raciocínio em filigrana e por todas as reflexões que, uma vez lido, não deixa de suscitar no leitor.
Não tenho duvidas que a TORAH e legitima, olha o cotidiano de vidas dos personagens são completamente reais de acordo com o mundo real com perfeição e imperfeição não e cinema e realidade mesmo. Acredito também que e única nação comtemplar a manifestação de um D'eus cujo mostrou um poder imenso incrível quando leio aquele texto em shemot puxa eu mi arrepio de tao poderoso que e.
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