
A
confirmação foi feita pelo núncio apostólico em Israel, Giuseppe
Lazzarotto. "O Santo Padre vai seguir aquilo que o protocolo israelense
prevê para as visitas oficiais. Contudo, o programa
ainda não foi definido e será conhecido apenas entre um mês e um mês e
meio antes do início da visita. Até lá, tudo pode mudar", afirmou o
representante diplomático do Vaticano no país.
Na
Basílica do Santo Sepulcro, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus
morreu e ressuscitou, será celebrada uma missa ecumênica na presença do
patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I, líder da Igreja Ortodoxa.