Uma enfermeira, de 20 anos, sentiu que o bebê estava vindo, mas estava encurralada em sua casa perto de Quneitra, sem acesso a um hospital sírio e sem atendimento médico na cidade. Então, decidiu correr um enorme risco pelo o bem de seu filho que ia nascer e seguiu em direção à fronteira. "Eu temia pelo bem-estar do bebê, se o parto passasse por complicações em casa. Para minha alegria, o exército israelense viu que eu estava sofrendo com dores terríveis, me levantaram e me transferiram para o Ziv Medical Center, na cidade de Safed".
Uma vez que ela cruzou a fronteira, sem família, as parteiras do hospital tomaram para si este papel, segurando suas mãos e orientando-a durante o parto. "Ela recebeu atendimento acolhedor e abrangente de toda a equipe de parto", afirmou Mira Eli, uma das enfermeiras que estava na sala de parto do Ziv, "como toda mãe precisa receber -, e até mais ainda".
A mãe concorda: "a equipe de parteiras e médicos israelenses me trataram com sensibilidade e respeito", agradeceu, "eu realmente não sinto que estou em um país inimigo, todos estão me ajudando e cuidando de mim". O menino nasceu saudável, com 3,2kg.
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