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Os Judeus e Jerusalém – Dez verdades históricas

1) A ligação do povo judeu com Jerusalém tem suas raízes em mais de 3.000 anos de história. Jerusalém tem sido o centro da consciência judaica por mais séculos, mesmo antes de o Rei Davi fazer dela a capital do seu reino, em 1004 aC. Nenhuma outra cidade tem desempenhado um papel de tamanho destaque na história, cultura e religião de um povo, como Jerusalém para os judeus.
 2) Ao longo da diáspora judaica, Jerusalém manteve-se sempre em primeiro lugar nos pensamentos do povo judeu, que se voltam para Jerusalém três vezes por dia em oração. Ao final de suas grandes festas, os judeus proclamam: “No próximo ano, em Jerusalém”.
 3) Mesmo tendo sido conquistada diversas vezes ao longo de sua história, até hoje a cidade nunca esteve sob domínio de outro povo por tanto tempo quanto pelos judeus.
 4) Ao longo de todos os períodos de dominação estrangeira sobre Jerusalém a presença judaica em Jerusalém permaneceu constante e duradoura.
 5) Os judeus sempre escolheram morar em Jerusalém. Desde 1840, eles constituem o maior grupo étnico na cidade. 
 6) Quando Israel reunificou Jerusalém, em 1967, encontrou-a em estado de ruína e destruição, totalmente negligenciada por aqueles que anteriormente tinham jurisdição sobre a Cidade Santa.
 7) Imediatamente após a reunificação de Jerusalém foi oferecida aos moradores árabes de Jerusalém a cidadania israelense completa, mas a maioria se recusou a aceitá-la. Mesmo estes, ainda mantiveram o direito de participar nas eleições municipais e de desfrutar de todos os benefícios econômicos, culturais e sociais oferecidos aos cidadãos israelenses, incluindo utilização dos sistemas israelenses de saúde e segurança social.
 8) Após a reunificação de Jerusalém, o Knesset (parlamento israelense) aprovou a Lei de Preservação de Lugares Santos, que garantiu proteção e liberdade de acesso a todos os locais sagrados do cidade para os membros de todas as religiões.
 9) Em 1980, o Knesset aprovou a lei reafirmando que “Jerusalém, completa e unificada, é a capital de Israel”. Esta lei reafirma o compromisso de Israel de proteger os lugares santos e para o desenvolvimento da cidade.
 10) Sempre houve um consenso nacional em Israel sobre o status de Jerusalém. Desde a reunificação da cidade, em 1967, todos os governos israelenses declararam que Jerusalém é uma cidade indivisível, sob soberania israelense. Em 1995, o então primeiro-ministro Yitzhak Rabin declarou: “Jerusalém é a capital de Israel e o coração do povo judeu, por toda a eternidade.”


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